historia
p. 84) (grifo do autor)
[...] Mulheres e homens se tornaram educáveis na medida em que se reconheceram inacabados. Não foi a educação que fez mulheres e homens educáveis, mas a consciência de sua inconclusão é que gerou sua educabilidade. [...] (FREIRE, 2002,
p. 64).
Saviani relata O movimento dos educadores em torno da problemática da formação dos profissionais da educação começou a articular-se no final da década de 1970 e materializou-se por ocasião da realização da I Conferência Brasileira de
Educação, que aconteceu em São Paulo nos dias 31 de março, 1° e 2 de abril de1980. Nessa ocasião, foi criado o “Comitê Pró Participação na
Reformulação dos Cursos de Pedagogia e Licenciatura”. O comitê organizou-se na forma de comissões regionais, transformou-se em 1983 em
CONARCFE7
, que, por sua vez, em 1990, se constituiu na ANFOPE, que continua em atividade (2008a, p.58).
” (VASCONCELOS; BRITO, 2006, p. 156-157). 148
[...] profissional [que] deverá ser investigador educacional por excelência, pressupondo, para esse exercício, o caráter dialético e histórico dessas práticas. Assim, o pedagogo será aquele profissional capaz de mediar teoria pedagógica e práxis80 educativa e deverá estar comprometido com a construção de um projeto político voltado à emancipação dos sujeitos da práxis na busca de novas e significativas relações sociais desejadas pelos sujeitos. Libâneo (1998) nesta direção lembra a necessidade de que o aluno seja preparado para assumir uma postura muito além daquela em que lida com o conhecimento a partir de uma atitude passiva e defende que, para isso, é condição fundamental que o professor, em sua ação docente, seja capaz de garantir [...] uma formação que ajude o aluno a