historia
O presente trabalho visa abordar assuntos sobre crises ciclicas do capitalism, onde terei como principal foco nos seguintes pensadores, o Marx, Wesley Mitchel, Joseph Kitchen, Joseph
Schumpeter, e tambem vou destacar as maiores crises em bolsas de valores que mais se destacaram no capitalismo.
Na economia marxiana, a crise do capitalismo, crise econômica ou simplesmente crise se refere ao que é a designação dada, por alguns setores político-econômicos, para as oscilações em torno de uma média nos níveis de negócios da economia em nações democráticas com sistema econômico liberal.
Tais oscilações são chamadas pelos economistas de ciclos econômicos podendo também serem chamadas por crises financeiras.
Joseph Schumpeter
Uma outra interpretação da crise econômica, basicamente de viés tecnológico, surgiu em 1911, exposta pelo economista austro-americano Joseph Schumpeter no seu A Teoria do
Desenvolvimento Econômico (Theorie der Wirtschaftichen Entwicklung). O capitalismo, para ele, desenvolvia-se em razão de sempre estimular o surgimento dos empreendedores, isto é, de capitalista ou inventores extremamente criativos - os inovadores - que eram os responsáveis por todas as ondas de prosperidade que o sistema conhecia. Para Schumpeter eram eles os heróis da modernidade. O progresso dependia essencialmente desta vanguarda de empreendedores que quase sempre surgiam em grupos.
A seguinte classificação foi imaginado por Joseph Schumpeter (1939), para definir alguns dos tipos de ciclos usando como modelo a sua duração:
Ciclos sazonais - com prazo de um ano
Ciclos Kitchin - 3 anos
Ciclos de Juglar - 9-10 anos
Ciclos de Kuznets - 15-20 anos
Ciclos de Kondratiev - 48-60 anos.
Schumpeter também identificou "quatro fases" de um ciclo: boom, recessão, depressão e recuperação. Partindo da média, um "boom" é um crescimento da economia que vai até quando um pico é atingido. Uma recessão é a queda do pico de volta para a média. Uma depressão é