Historia fotografia
Em 1816 a fixação de uma imagem obtida graças a uma câmara escura era objeto das pesquisas de Joseph Nicéphore Niépce que conseguiu depois de muito trabalho criar a primeira foto , valendo-se de uma camada fotossensível à base de betume da Judeia.
Mas não conseguiu ainda fixar as imagens no suporte, pois elas acabavam apagando-se.
Só no ano de 1825 que Niépce encontra a solução: a heliografia, técnica de impressão de imagens fotográficas em papel por meio de um método que associa a transferência de um positivo fotográfico a um verniz fotossensível.
Juntos, eles tentaram diminuir o tempo de exposição e comercializar os frutos da descoberta. Mas, ironia do destino, só após a morte de Niepce, em 1833, seu sonho se tornará realidade, com a invenção de um processo que reduz o tempo de exposição a algumas horas, dando assim nascimento ao famoso aparelho que leva o nome de seu confrade, o Daguerreótipo.
Daguerreótipo: Consiste em uma imagem fixada em uma placa de superfície espelhada, de prata sobre cobre. A imagem é ao mesmo tempo positiva e negativa, dependendo do ângulo em que é observada. Tratam-se de imagens únicas, fixadas diretamente sobre a placa final, sem o uso de negativo. A placa era revelada em vapor de mercúrio aquecido.
William Henry Fox Talbot lançou, em 1841, o calótipo, processo mais eficiente de fixar imagens. O papel impregnado de iodeto de prata era exposto à luz numa câmara escura, a imagem era revelada com ácido gálico e fixada com tiossulfato de sódio. Resultando num negativo, que era impregnado de óleo até tornar-se transparente. O positivo se fazia por contato com papel sensibilizado, processo utilizado até os dias de hoje.
Processos laboratório: Revelador, interruptor, fixador e lavagem dps secagem.
Fotografia Digital: