Historia educação do brasil
Os anos 1950 e 1960 foram definidas pela expansão e melhoria da educação técnica e profissional, o ensino secundário e superior. Naquela época, o ensino primário era gratuito e oferecido pelo Estado, mas não foi possível satisfazer todos os interessados. Novas metodologias de ensino conquistado espaço em todo o país. Por exemplo, o método de alfabetização de Paulo Freire, o professor foi adotado como política pública em 1961. Durante o regime militar (1964-1985), os modelos educacionais que foram adotados foram abandonados.
A ênfase do ensino no Brasil naquele tempo foi colocada no ensino técnico. A Constituição de 1988 é o marco mais importante da educação brasileira desde os anos 30. É garantida a educação de qualidade para todos, como um dever do Estado e igual acesso e permanência. Assim, os alunos de todas as origens, credos, gêneros e etnias foram garantidos o acesso à educação pública. O lema "Educação para Todos", transmitido globalmente, repercutiu fortemente após a Conferência Mundial sobre Educação para Todos
Em 1995, foi claramente estabelecido responsabilidades educacionais da União, estados e municípios, bem como a criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização de Professores (Fundef).
Em 1999, a taxa de matrícula nas escolas brasileiras (públicas e privadas) foi de 95,4% e no final de 2008 foi de 97,6%. Outro ponto relevante da década de 1990 é o lançamento da primeira avaliação mecanismo educação brasileira, o Provão, o teste geral, destinada a universidade custa alunos.
A evolução dos resultados apresentados após implantação do Fundef foi crucial para permitir a passagem no Congresso de uma nova configuração do Fundo em 2007, que também