historia de libras
No passado os surdos, devido à deficiência física e a dificuldade eram considerados
incapazes de serem ensinados, por isso não frequentavam escola. Eram excluídos
da sociedade e privados de seus direitos básicos. Mas a história começa a mudar no
final do século XV , quando surgiu o italiano Giralamo Cardamo, que utilizava sinais
e linguagem escrita, posteriormente surgiu um monge espanhol que utilizava sinais,
treinamento da voz e leitura dos lábios, assim surgiram outros professores que se
dedicavam a educação de surdos. Os professores que se destacaram foram: Ovide
Decroly (Bélgica), Alexandre Gran Bell (Canadá e EUA), Abbé Charles Michel de
I'Epée (França), Ivan Pablo Bonet (Espanha).
L’ Espée e o ensino de surdos no século XVIII
O século XVIII é considerado o período de grande importância na educação surda
devido ao aumento do número de escolas e do ensino de língua de sinais. O abade
francês Charles Michel de L’Epée foi um dos grandes responsáveis por este avanço,
conhecido como pai dos surdos, ele reuniu surdos dos arredores de Paris e criou a
primeira escola publica surdos e também percussoras no uso da língua de sinais.
Historia da educação de surdos no Brasil
Por volta de 1857 chega ao Brasil a pedido de D. Pedro II, o professor Hernest
Hued (surdo e quer usava o método combinado). Para fundar a primeira escola
especializada para surdos, hoje conhecida como: Instituto Nacional de Educação de
Surdos (INES).
A partir de então os surdos passaram a contar com esta escola, tendo a
oportunidade de criar a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
Posteriormente surgiram muitas outras escola, que se expandiram principalmente
no século XX aqui no Brasil, entre as quais estão: Instituto Santa Terezinha para
meninas surdas, a Escola Concordia, a Escola de Surdos de Vitória, o Centro de
Audição e Linguagem Ludovico Pavoni e várias outras que