Historia de la Insulina
Egípcios e gregos descreveram, na Idade Antiga, os sintomas da diabetes, como sede excessiva, micções freqüentes e abundantes, muita fome e emagrecimento.
Indianos e chineses haviam observado que a urina dos doentes atraía formigas.
O médico Avicenas, no século XI, descreveu a diabetes no seu livro “Cânon de Ciência Médica”.
1670: Médico inglês Thomas Willis percebeu o sabor adocicado na urina dos pacientes diabéticos.
1788: Thomas Crawley utiliza sesu dados de autópsia para relacionar o pâncreas à diabetes.
Experimentos realizados por Von Mering e Minkowski, realizados no século XIX, indicavam a relação entre a remoção do pâncreas e o aumento do teor de açúcar no sangue e urina, seguido pelos sintomas de diabetes e morte do animal.
1909: Meyers chama de insulina a secreção das ilhotas de Langerhans.
1920: Discutiam-se as causas da diabetes.
Devido aos inúmeros fracassos na administração de extratos pancreáticos a pacientes diabéticos, a comunidade científica acreditava que a utilização de glicose no sangue não era controlada por alguma secreção interna do pâncreas.
Frederick Banting começa a tentativa de administrar um extrato a partir do pâncreas degenerado.
1921: Banting e Charles Best iniciam a pesquisa.
Ligação dos ductos para produzir atrofia dos ácinos do pâncreas de cães.
Sete semanas depois, pâncreas dos cães é removido, macerado com solução salina, filtrado e mantido em gelo em solução de Ringer.
5mL da solução foram injetados em um cão diabético, logo este começou a apresentar sinais de melhora, a glicemia reduziu pela metade e a urina apresentou-se isenta de açúcar.
Período para a extração do extrato muito longo (6-8 semanas). Testes de novos métodos.
Nov/1921: Baseado no trabalho do fisiologista Edouard Laguesse, o qual detectou que o pâncreas do recém nascido contém muito mais ilhotas de Langerhans do que células acinares, Banting começou a utilizar pâncreas fetal bovino em seus experimentos.
James Bertrand Collip