Historia da riqueza do homem
Em filmes antigos os diretores costumavam mostrar pessoas andando de carro sem pagar ao motorista, divertiam – se sem precisar pagar nada por isso. Era assim também nos livros. Mas nos séculos X a XII alguém tinha que pagar pelas diversões e fornecer a alimentação e vestuário aos cavalheiros e damas. Sacerdotes, guerreiros e trabalhadores eram as três classes da sociedade feudal.
Nesta sociedade o trabalho era na terra, trabalho agrícola, desde o cultivo de grão até criação do rebanho para utilizar a lã no vestuário. Grande parte das terras agrícolas da Europa eram divididas em áreas chamadas de feudo. Estes variavam a organização, relação entre os habitantes e o tamanho.
Os feudos se assemelhavam em algumas características, cada feudo possuía um senhor, mas um senhor podia possuir vários feudos. A terra era dividida em duas partes; uma pertencia ao senhor e era cultivada só para ele, a outro era divida entre muitos arrendatários. A terra era cultivada pelo sistema de faixas espalhadas. Os arrendatários trabalhavam em suas terras e nas do senhor, dando sempre prioridade à estas.
Os arrendatários eram chamados de servos, mas não eram escravos. A diferença entre os servos e os escravos era que, os escravos quando vendidos podiam desmanchar a família, de acordo com o novo senhor, e ir para as terras deste. Já os servos se vendidos, não saiam de suas terras, apenas o senhor transferia a posse do feudo daquele servo ao novo senhor. Isso lhes dava uma segurança que os escravos não tinham.
Havia vários graus de servidão, os servos dos domínios, que trabalhavam nos campos do senhor todo o tempo. Os fronteiriços, que eram camponeses muito pobres que possuíam pequenos arrendamentos à orla da aldeia. Os aldeões, que não possuíam nem arrendamento trabalhavam para o senhor em troca de comida. Os vilões, que possuíam alguns privilégios como menores deveres para com o senhor. Alguns exemplos como não fazer nenhuma tarefa e