historia da psiclogia: questoes do capitulo 12

Esse artigo foi feito com base em livros, revistas e sites. Na qual se trata das varias definições de transtorno de ansiedade de varias épocas, vários cientistas, e varias áreas da psicologia. Vamos encontrar também a definição de medo, o modo como lidar em ele, e de onde vem o nosso medo de cada dia. E para finalizar vamos fazer uma analise de como esses dois temas se encontram com base no nosso dia-a-dia.
As várias definições de transtorno de ansiedade.
Conforme o Minidicionário escolar de Dernival Ribeiro Rios, ansiedade significa 1-grande inquietude, aflição e angustia. 2-desejo ardente. 3-impaciência sofreguidão.
Já no livro ansiedade de Isaias Pessotti, teremos a definição de ansiedade na tradição filosófica, na analise experimental do comportamento, na psicologia existencial, e nos processos cognitivo.
Conforme foi dito definirá primeiro a ansiedade na tradição filosófica com base em algumas escolas filosóficas e seus seguidores. No pensamento estocista tanto a ansiedade, quanto a questão ontológica, é tratada como aspecto do problema de finitude humana, enquanto o problema ético é estudado dentro do binômio razão-emoção.
A filosofia de Sêneca diz que “querer viver é saber morrer” já que o medo da morte é o elemento básico da ansiedade existencial, e só se vence pelo controle exercido da razão humana. Já Epicteto que ainda é mais explicito, pois diz que “não é a morte e a privação que são coisas terríveis, mais sim o medo da morte e das privações.”, Onde o caminho para libertar-se da ansiedade é retirar a mascara de horror que a imaginação atribuiu à morte.
Desse modo, podemos concluir que tanto a ansiedade existencial (medo da morte e o destino) como a ansiedade episódica (apreensão ou culpa) podem ser separados, segundo a filosofia estocista, pela afirmação da própria natureza racional, ora entendida como resignação a ser parte de um Logos transcendente,