Historia da igreja primitiva
1. CAUSAS DA PERSEGUIÇÃO Políticas
Enquanto a Igreja Cristã fazia parte do judaísmo, que era religião licita, a Igreja sofreu pouco. Mas logo que foi distinguido do judaísmo foi classificada como seita, uma sociedade secreta, o cristianismo recebeu a interdição do estado romano que não admitia nenhum rival à obediência por parte de seus súditos. Tornou-se então, uma religião ilícita, uma religião ilegal, considerada como ameaça à segurança do estado romano.
A religião cristã, era rápido em crescimento, exigia exclusiva lealdade a Cristo, César era colocado em segundo plano e este era o temor dos lideres romanos, empenhados em preservar a cultura clássica dentro da estrutura do império estatal: como desleais ao Estado, para os romanos os cristãos estavam tentando fundar um estado dentro do estado o Corpo de Cristo, tinha de ceder a soberania exclusiva de César .
Muitas práticas cristãs pareciam confirmar as suas suspeitas da deslealdade básica cristãos ao Estado levantada pelas autoridades romanas:
- Os cristãos se recusavam terminantemente a oferecer incenso nos altares devotados ao culto ao imperador romano. Quem sacrificasse nesses altares, podia praticar uma segunda religião particular.
- Os cristãos também realizavam a maioria de suas reuniões à noite e em segredo. Para a autoridade romana isto deixava claro que se preparava uma conspiração contra a segurança do estado.
Religiosas
A religião romana era mecânica e externa. Tinha seus altares, ídolos, processionais, ritos e praticas que o povo ver. Os romanos não se opunha a acrescentar um ídolo ao grupo do Panteão, desde que a divindade se subordinasse às pretensões de primazia feitas pela religião do Estado. Os cristãos não tinham ídolos e no seu culto nada havia para ser visto. Seu culto era espiritual e interno. Quando se opunham de pé e oravam de olhos fechados, suas orações não eram dirigidas a nenhum objeto