Historia da enfermagem-as praticas de saude
As práticas de saúde instintivas: Tendo como pano de fundo a concepção evolutiva e teológica.
Exemplo: Trabalho feminino na área da saúde.
As práticas de saúde mágico-sacerdotais: Aborda a relação mística entre as práticas religiosas e as práticas de saúde primitivas desenvolvidas pelos sacerdotes nos templos.
Exemplo: Os sacerdotes tinham um papel de mediadores entre os homens e deuses. Procuravam templos para purificarem os enfermos, com água pura, exercícios e ervas. A cura era um jogo entre a natureza e a ciência.
As práticas de saúde no alvorecer da ciência: Começa no início do século V a.C. Nessa prática, acaba a ideia do maravilhoso e sobrenatural e começam a propor hipóteses, dando novas diretrizes de pensamento, surgindo assim os primeiros filósofos.
Exemplo: É o começo, no qual o conhecimento natural interagi com o raciocínio lógico. Passando a haver experimentações e observações.
As práticas de saúde monástico-medievais: Focaliza a influência dos fatores socioeconômicos e políticos do medievo e da sociedade feudal nas praticas de saúde e as relações destas com o cristianismo.
Exemplo: A saúde era cuidada por mulheres viúvas ou que nunca se casaram, apenas com conhecimentos básicos de enfermagem, ajudando os pobres por caridade. Ser enfermeiro não era uma forma de profissão e sim, tido com um dever da sociedade em ajudar ao próximo. Posteriormente, surgiram novos hospitais nos quais somente mulheres religiosas ou viúvas assumiam. Algum tempo depois, começaram a ter treinamentos básicos feitos em conventos sobre regras rígidas. Existiam valores a serem legitimados por enfermeiros: A abnegação, espírito de serviço, obediência, entre outros.
As práticas de Saúde pós-monásticas: Após atingir o auge do desenvolvimento, o regime feudal iniciou sua decadência, em razão das mudanças revolucionárias da economia, ocasionadas pelo progresso contínuo das grandes cidades e pelo retorno do