Historia da educação
Afirmam que como muitos outros pensadores, que a nossa época o mundo em que vivemos hoje por sua vez um mundo moderno. A firma-se que não podemos enfrentar um futuro sem o apoio das tradições antigas seja nas religiões ou nas autoridades. Tudo isso não é recente, pois filósofos e sociólogos fizeram uma analise sobe vários vocábulos. Por tanto, o que há de moderno é amplitude, e termos consciência de que ela não é mais exclusiva para “os intelectuais”, pois hoje convivemos em um mundo moderno, uma intensa transformação, ou seja, um conjunto de valores. Evidente, que podemos manifestar essa crise da cultura com força no pensamento e praticando a educação. Não é surpresa, pois a educação depende da culta. O que pode causar mal-estar na educação? Não debaterem sobre a formação fundamental, a geral, a instrutiva, a cultura escola e todos os conhecimentos básicos existentes. Para onde vai ha educação? Não temos respostas concretas em razão dessa real crise e de muitas incertezas. Em que mundo quer viver? Que futuro desejamos para nossos filhos? Desejaríamos vivermos em um mundo em que nos vicem como pessoas dignas e sem desigualdade social. Queremos provar que todas essas questões da atualidade, todos esses problemas, são muitos modernos. São questões inicias problemas originais e também tem os seus problemas inéditos. Como vimos na primeira parte, o nascimento da nossa historia educativa é marcado desde a origem por uma crise da cultura, uma crise que é traduzida pelas dissoluções religiosas e autoritárias que eram orientados no mundo antigo. A emergência da filosofia surge numa altura em que as religiões desde a Grécia à China atravessavam uma fase de enorme turbulência, assistindo-se ao aparecimento de movimentos reformadores que conduziram à criação de novas religiões. Nestes movimentos é nítido um processo de progressiva abstração das concepções religiosas: os deuses tornam-se em princípios ou ideias abstratas, e assumem uma vocação cada vez mais