Historia da educaçao
Nelson Pilleti e Claudino Piletti
Capitulo 6. Uma cultura para poucos. Pagina 42 e 43.
1-Nada de escola para o povo
Na época de 1824, declarava que o ensino primário era obrigatório, mas logo em seguida, afirmava que os escravos e os leprosos (doença causada por uma bactéria que atinge a pele e os nervos) estavam proibidos de freqüentar a escola. Resultando que em 1872 cerca de 1.500000 apenas 1.400 estava alfabetizados.
Mas a falta de escola não atingiam apenas os escravos, também as pessoas “livres” também tinha dificuldades para estudar, a maioria não tinha condições para pagar professores particular, e nem dirigir-se as escolas nas cidades maiores. Isto é: Uma criança em cada dez ia a escola.
Já para os filhos dos grandes proprietários a falta de escola não era problema, eles tinham professores particular que lhes ensinavam a ler e escrever, abrindo caminhos para estudar no Rio de Janeiro, onde era a capital do Império.
No fim do Império de Dom Pedro I, apenas 15% das crianças estavam na escola, em 1890, 82,6% eram analfabetos. E isso facilitava as coisas para o governo, ou seja uma minoria mandava no Brasil explorando a maior parte da população em seu favor.
Conclusão: “Desde 1822, os Brasileiros já eram preconceituosos, desde muitos anos atrás já existia uma certa descriminação contras os pobres, negros, leprosos impedindo de irem a escola. Interrompendo seu processo de socialização, o processo mais importante de sua vida, onde o ser humano necessita ter contato com o mundo para se tornar uma pessoa com cultura e valores. Afinal, todos nós somos iguais sem nenhuma exceção, independente de raça, cor, religião,cultura, entre outros. Todos nós temos o dever de ir para a escola e ter a formação para se tornar um ser digno de caráter e raça.
Precisamos de um mundo sem