historia da arte

De acordo com Proença (2013) a expressão artística egípcia refletiu com profundidade cada momento histórico dessa civilização.
A arte egípcia estava diretamente interligada com a sua religiosidade. Segundo Sousa (2008) a crença na vida após a morte motivava os egípcios a construírem tumbas, estatuetas, vasos e mastabas que representavam sua concepção do além-vida.
A arte egípcia começou dessa forma quando o povo da época reconstruía os túmulos em uma reprodução muito fiel a suas residências quando vivos, porém quando alguém sem prestigio falecia não tinha tanto cuidado e eram enterradas em túmulos mais simples.
Para Proença (2013) a arte desenvolvida pela cultura egípcia refletiu suas crenças fundamentais, segundo essas crenças, a vida humana podia sofrer interferência dos deuses. Além disso a vida após a morte considerada mais importante que a existência terrena.
Dessa forma a arte egípcia teve mais força na construção de túmulos, estatuetas e vasos que eram deixados nos túmulos.
Segundo Proença(2013) no Egito antigo eram também construídas esfinges, figuras fantásticas, por exemplo com corpo de leão e cabeça humana, cuja a finalidade era guardar os túmulos.
Lendo sobre a história do Egito podemos analisar que existe uma esfinge mais conhecida ou em alguns casos unicamente conhecida por pessoas mais leigas que é a esfinge que representa o faraó Quéfren, essa obra tem 20 metros de altura 74 metros de comprimento.
Agora vamos falar um pouco mais sobre a estética da arte egípcia, mais antes disso vamos falar sobre a definição de estética em um todo.
Buscando no dicionário a definição de estética é a ciência que trata do belo em geral e do sentimento que ele faz nascer em nós. Lendo essa pequena definição já temos uma base de estética.
Estética é tudo que encanta os olhos e faz crescer algum tipo de sentimento em nós, pode ser um sentimento de curiosidade de como aquela obra foi construída, sentimento de compaixão por aquele momento isso depende de cada arte