historia da arquitetura, arquitetura
Marcelo Albuquerque
5.200 a.C. – evolução dos meios de produção através de imigração do crescente fértil. Excedente agrícola e disciplina coletiva.
3.500 a.C. – províncias chamadas nomos, governadas por nomarcas. Unificação do poder.
Egito – Marcelo Albuquerque
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- 3.200 – 3.000 a.C. – unificação do Alto com Baixo Egito – Rei-deus Narmer. Capital Menfis. Homens, barcos e animais (pintura mural de sepultura pré-dinástica – 3.200 a.C. Hierakonpolis): fase arcaica da pintura, onde as figuras tendem a tornar-se sinais simplificados e uniformes, como se estivessem a ponto de se transformarem em hieróglifos. As cenas de combate entre brancos e negros evocam guerras e incursões (não confundir com a futura representação de homem mais escuro e mulher branca). Desses conflitos, emergiram dois reinos, o do Baixo e do Alto Egito, cuja rivalidade terminou na unificação, vencida pelos reis do sul.
Egito – Marcelo Albuquerque
Champollion
Historiador que acompanhou
Napoleão na campanha do Egito.
Realizou grandes descobertas.
Estilo Imperial
Pedra de roseta
Egito – Marcelo Albuquerque
A Paleta do Rei Narmer (3.000 a.C.): uma das obras artísticas históricas mais antigas, narra um personagem identificado pelo nome. Já apresenta as características que perdurarão por toda a arte egípcia. A cabeça de papiro representa o Baixo Egito, enquanto o falcão vitorioso é Hórus, o deus do Alto
Egito.
Egito – Marcelo Albuquerque
Egito – Marcelo Albuquerque
- 3.000 – MONARQUIA ANTIGA (3.000-2.155 a.C.) - primeira das 30 dinastias de faraós. A última será antes da conquista de Alexandre, o Grande, em 332 a.C.
(Ptolomeus). O faraó era considerado um ser divino, que exercia completo domínio sobre o seu povo.
- Abidos – local das sepulturas da 1ª. Dinastia. Mastabas (estruturas de tijolo cozido semelhantes a pirâmides terraplanadas). Capela para oferendas e espaço para estátua. Criados, escravos e animais eram sacrificados e enterrados ao