historia antiga

Universidade Federal do Piauí – UFPI
Campos Senador Helvídio Nunes de Barros – CSHNB
Curso: Licenciatura Plena em História
Disciplina: Arqueologia
Professora: Mona Ayala
Acadêmico: Rosyane da Silva Cortez
Picos-PI Julho de 2014

ARQUEOLOGIAEM PERSPECTIVA: 150 ANOS DE PRÁTICA E REFLEXÃO NO ESTUDO DE NOSSO PASSADO

Resumo
A arqueologia tem como fundamento uma busca por descobertas através do desenvolvimento da pesquisa, capaz de aprimorar aquelas ideias e teorias, fazendo com que assim, a história antiga da humanidade seja compreendida. O interesse pelo passado é bastante antigo isso acontece desde a era cristã gregos e babilônios aonde demonstram um interesse em recolher e colecionar peças antigas.
Com o Renascimento na Europa (séculos XIV a XVII), começaram a se formar os denominados ‘gabinetes de curiosidades’, aonde eram reunidos objetos exóticos, como a ossada de animais, amostras geológicas e também peças arqueológicas.
Por outro lado, a expressão ultramarina europeia, que perdurou do século XVI XVIII, foi responsável por grande parte do perfil especulativo, uma vez que se tornaram conhecidos traços culturais extremamente exóticos ao redor do mundo. Os habitantes das Américas, em particular mostravam traços físicos, comportamentos e modo de vida muito distintos dos ate então conhecidos. Com a divulgação da Bula do Papa Paulo III, em 1537, é que esses povos nativos foram definidos pelos europeus enquanto seres humanos.
A Europa se destaca pela construção monumentos em pedra, por exemplo, Stonehenge, na Inglaterra. No século XVIII inicia-se o inicio das escavações em sítios arqueológicos conhecidos, como Pompeia e Herculano. No entanto, o intuito maior dos trabalhadores estava direcionado a obtenção de peças que embelezassem os palácios.
No final do século XVIII a arqueologia fornecia uma excelente ideia do progresso humano, e os artefatos em pedra que ate então tinham sido coletado, de fato passam a ser relacionados a sociedade europeia