historia angolana
A angola passou por um longo tempo sendo colônia de Portugal, mas em 1950 começou a articular-se uma resistência por movimentos populares contra a dominação colonial, incentivada pela descolonização que se havia iniciado no continente africano, depois do fim da segunda guerra mundial, em 1945. Esta resistência, que visava a transformação da colónia de Angola em país independente, desembocou a partir de 1961 num combate armado contra Portugal que teve três principais protagonistas:
Movimento popular da libertação angolana
Frente nacional de libertação angolana
A união nacional para independência total da angola
Durante essa guerra os portugueses começaram a fazer mudanças na própria angola, passando ele de colônia, pra província e depois estado de angola, com melhorias para a própria população mas mesmo assim o que queriam mesmo, era a formação da cidade estado, descolonizados, queria sua independência. Durante esse combate, houve a revolução dos cravos em Portugal, onde o governo ditador foi deposto e o novo governo declarou a intenção de independência pra suas colônias. Uma luta armada entre os grupos começou pra disputar quem ficaria no poder. Mas em 11 de novembro de 1975 foi declarada a independência pelo movimento popular de libertação angola em Luanda, e pela frente nacional de libertação angolana e a união nacional para independência total angolana em Huambro.
Com a independências duas doutrinas surguiram, uma foi a do MPLA que em 1977 seguiu o marxismo de Lenin- que estabeleceu um regime politoco e econômico semelhante as dos países do bloco socialistas, portanto, era monopartidário, com economia estatal, mais com um rigor inferior ao dos países socialistas europeus.
Por outro lado, iniciou-se logo depois da declaração da independência a Guerra Civil Angolana entre os três movimentos, uma vez que a FNLA e, sobretudo, a UNITA não se conformaram nem com a sua derrota militar nem com a sua exclusão do sistema