Hist ria Cultural do Brinquedo
História Cultural do Brinquedo
“No inicio da obra de Karl Grober, brinquedos infantis dos velhos tempos.(...) Num procedimento imposto (...) Grober concentra-se no circulo cultural Europeu. Se a Alemanha ocupava o centro geográfico desse espaço, podemos dizer que (...) ela ocupava também o seu centro espiritual. Pois podemos chamar uma boa parte dos mais belos brinquedos que ainda hoje ornam os museus e quartos infantis de um presente alemão a Europa. (pág. 263)
O estilo e a beleza dos tipos mais antigos so podem ser compreendidos se levarmos em conta a circunstância de que outrora os brinquedos eram subprodutos das atividades produtivas.(...) Quando durante o século XVIII começou a surgir uma fabricação especializada ela teve que enfrentar em toda parte restrições corporativas (...) Com isso, fica praticamente evidente que no inicio também a venda ou pelo menos a distribuição a varejo dos brinquedos não tivesse afetado a comerciantes específicos (...) O mesmo não ocorria nos estabelecimento de distribuição por atacado (...) Na mesma época , o avanço da Reforma obrigou muitos Artistas que costumavam trabalhar para a igreja a reorientarem sua produção em função da demanda por produtos artesanais, fabricando pequenos objetos de arte para decoração caseira (...) Foi assim que se deu a enorme difusão daquele mundo de coisas minúsculas (,,,) A hegemonia ate hoje inquestionada dos brinquedos alemães no mercado mundial. (pag. 264)
O brinquedo começa a emancipar-se, quanto mais avança a industrialização, mais ele se esquiva ao controle da família, tornando-se cada vez mais estranho não só a criança como também aos pais (...) E justamente essa perspectiva exterior a questão da técnica do material (...) Se além disso pensamos na criança que brinca podemos falar numa