Hist ria assessoria de imprensa
No mundo
Entre o século XIX e XX nasce o assessor de imprensa e também as relações públicas. Devido á concretização do capitalismo. 300 anos depois da invenção da prensa de tipos móveis (Gutemberg), que meios impressos ficaram mais acessíveis para a população devido á criação da rotativa (1811) e do linotipo (1885).
Com o desenvolvimento industrial, cresce o número de trabalhadores e assim nascem os primeiros sindicatos. Os jornais habituais da época não davam voz aos trabalhadores, pensando nisso os empregadores criaram jornais direcionados para seus operários. Nascendo assim o que chamavam de “house organs” (publicações da casa). Atitude para se comunicar abertamente empregadores e funcionários. Através de revistas, jornais, panfletos e outros.
Nasce a necessidade de transparência. Pois á cobrança da população, em ter informações relacionadas ao seu dia-a-dia. Assim para satisfazer a essas exigências surge a comunicação empresarial. Mas a grande mudança ocorre em 1929, quando acontece a quebra da bolsa de valores de Nova Iorque. Á crise estimula as empresas a se comunicarem com a população. Que no momento cobrava respostas das autoridades.
No Brasil
No século XX, na gestão do presidente Nilo Peçanha surge os primeiros vestígios de assessoria de imprensa no Brasil. Com iniciativa do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. Lançando se então a “Secção de publicações e biblioteca” aparelho para uso informativo. O primeiro “house organs” do Brasil foi em 1914 chamado de “Boletim light”.
O departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) foi criado em 1937, sendo motivado pela pratica da imprensa que foi reforçada na época por conta do golpe de Getúlio Vargas, e a Instituição do Estado Novo. Porem foi eliminado em 1945 quando chegou ao fim o estado novo.
Na ditadura militar, o governo de Emilio Garrastazu Médici, fez uso de assessores de imprensa do Aerp (Assessoria Especial de Relações Públicas) para divulgar press releases