Hiroshima - A história implacável
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Uma das principais causas da Segunda Guerra foi o Tratado de Versalhes. Esse Tratado encerrou oficialmente a Primeira Guerra e impunha que a Alemanha assumisse a responsabilidade por ter causado a Primeira Guerra, e obrigava o país a pagar dívida aos países prejudicados, além de impedimento de formar um exército reforçado e do reconhecimento da independência da Áustria. Isso trouxe revolta aos alemães, que viram essas obrigações como uma humilhação.
Na Europa surgiram partidos políticos que praticavam a instalação de um regime autoritário. Esses partidos formavam um movimento chamado Fascismo.
Os fascistas acreditavam que a democracia era um regime fraco e incapaz de resolver a crise econômica. Acreditavam que o país precisava de um líder com autoridade suficiente para acabar com a “bagunça” instalada, promovida por grevistas, criminosos e desocupados.
No início de 1945, embora a guerra tenha terminado na Europa, ela continuava no pacífico e na Ásia. O Japão sofria derrotas diante dos EUA e já não podia mais competir com os armamentos norte-americanos. Os japoneses já estavam perto de se render, quando no dia 6 de agosto de 1945 precisamente às 8h15 (horário em que os relógios foram encontrados parados), os EUA jogaram uma bomba atômica em Hiroshima e em três dias foi a vez de Nagasaki ser devastada pela bomba, dessa vez de plutônio, ainda mais potente que a de urânio. O lançamento das bombas causou a rendição dos japoneses.
Hiroshima
Primeiro ataque atômico da história encerrou a 2ª Guerra
Alexandre Bigeli e adaptado pelo grupo
Da Redação, em São Paulo
A cidade de Hiroshima, no sul do Japão, foi devastada pelo ataque americano que foi decisivo para o fim da Segunda Guerra Mundial na Ásia, com a rendição do Japão. O bombardeio matou instantaneamente cerca de 80 mil pessoas. Hiroshima, uma das maiores cidades do Japão, tinha na época cerca de 325 mil habitantes.
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