Hipóteses da escrita
Através deste trabalho apresentamos as Práticas Pedagógicas inovadoras e resultados de estudos feitos por Emília Ferreiro e Ana Teberosky.
Foi constatado através de pesquisas realizadas,que por meio de trabalhos realizados com objetivos significativos para os alunos contribuem significativamente para o desenvolvimento da alfabetização.
Os alunos não alfabetizados formulam idéias sobre o funcionamento da Língua Escrita antes mesmo de freqüentar as salas de aula,sendo imprescindível reconhecer que as crianças já chegam a escola sabendo “coisas” e é preciso levar em consideração esses conhecimentos.
A aprendizagem da leitura e o valor desse objeto cultural que é a escrita,inicia-se muito antes do que a escola imagina,buscam conhecimentos e tentam solucionar problemas seguindo suas próprias metodologias.
Essas teorias internas evoluem por meio de reflexões que o próprio aluno faz sobre o sistema de escrita ao longo do tempo ( e ninguém pode fazer isso por ele ) e também por meio das interações que realiza com as informações que o ambiente lhe oferece.
Trata-se de uma evolução conceitual e não exclusivamente gráfica.Por isso é necessário que o professor busque compreender o que o aluno pensa sobre a escrita naquele momento,se consegue traçar as letras e não meramente avaliar se.
Identificar em que nível de hipótese da escrita cada aluno esteja é condição primordial para se planejar as atividades adequadas e principalmente,os agrupamentos produtivos na turma.
A partir do instante que o aluno passa a compreender que os portadores dos textos estão ligados aos assuntos do seu cotidiano,seu interesse é estimulado,pois passa a perceber que a língua escrita tem significados de acordo com suas vivências.
Independentemente do método aplicado, o educador deve ter o cuidado em oportunizar um ambiente propício aos interesses e necessidades do aluno,para