Hipotireoidismo
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) vem se tornando um grande problema de saúde publica. De acordo com Hossne (2008) a infecção pelo Papilomavírus Humano é uma das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) de maior incidência e prevalência no mundo, sendo atualmente considerada como uma lesão pré-neoplásica. A infecção pelo Papilomavírus humano (HPV) somou 23,4% das doenças sexualmente transmissíveis (DST) comunicadas ao Ministério de Saúde, sendo atualmente a mais comum em nosso país. Segundo Brasil (2006), estudos de prevalência mostram que as mulheres apresentam cinco vezes mais freqüência de lesões precursoras de câncer de colo uterino quando estas mesmas têm histórias de DST, e este fator aumenta mais quando apresentam infecções por HPV, mostrando maior probabilidade de serem mais propensas a desenvolver câncer do colo do útero. Mais de 90% das mulheres que apresentam câncer de colo de útero estiveram expostas ao HPV. Este é um fato preocupante, pois o câncer de colo uterino vem alcançando altas de taxas de morbi-mortalidade. O HPV é a sigla em inglês para papiloma vírus humano. Os HPV são vírus da família Papilomaviridae, capazes de provocar lesões de pele ou mucosa. Na maior parte dos casos, as lesões têm crescimento limitado e habitualmente regridem espontaneamente. A relação entre os HPV e o câncer do colo do útero e que existem mais de 200 tipos diferentes de HPV, 20 dos quais podem infectar o trato genital. Estão divididos em 2 grupos, de acordo com seu potencial de oncogenicidade. Eles são classificados em de baixo risco de câncer e de alto risco de câncer. Os tipos de alto risco oncogênico, quando associados a outros co-fatores, têm relação com o desenvolvimento das neoplasias intraepiteliais e do câncer invasor do colo uterino, da vulva, da vagina e da região anal (BRASIL, 2006). Sendo eles: os vírus de alto risco, com maior probabilidade de provocar lesões persistentes e estar associados a lesões pré-cancerosas são os tipos 16,