Hipotireoidismo
ENFERMAGEM MÉDICA I
HIPOTIREOIDISMO
AIMORÉS/MG 2010
HIPOTIREOIDISMO
Trabalho apresentado em Cumprimento ás exigências do Curso de Enfermagem, da Disciplina de Enfermagem Médica I, da Escola Técnica José Rodrigues da Silva – Aimorés – MG, Trabalho Elaborado dentro das Normas da ABNT, Sob a Orientação da Professora Mayriellen de Freitas Gervazio.
AIMORÉS/MG 2010
RESUMO
Trata-se de uma doença sistêmica provocada por insuficiente secreção de HT, congênita ou adquirida, e com numerosas etiologias. Programas visando ao diagnóstico precoce, no Canadá e Estado Unidos, revelaram uma freqüência de 1: 4.000 nascimentos. Muitos destes casos revelaram transitórios o que talvez diminua um pouco este valor. Admite-se que a freqüência de hipotireoidismo secundário a doenças hipofisárias e hipotireoidismo terciário por alterações hipotalâmicas, seja 1:66.000 nascimentos. As estimativas para o hipotireoidismo adquirido são mais difíceis, sendo que algumas experiências atribuem uma freqüência duas vezes maior do que a forma congênita. Cerca de 1,2% das crianças em idade escolar têm, segundo uma -estimativa realizada nos Estados Unidos 667, níveis de anticorpos anti-tireóide com títulos significativos embora a maioria fosse assintomática. O hipotireoidismo congênito por disgenesia glandular é quase sempre não hereditário. Por outro lado, as deficiências enzimáticas levando a anomalias de síntese hormonal, são todas transmitidas por herança com padrão autossômico recessivo. A relação 2:1 para o sexo feminino e masculino respectivamente não tem explicação, nesta patologia. Também no hipotireoidismo adquirido, a maior Incidência está com o sexo feminino. A tireoidite auto-imune levando ao hipotireoidismo adquirido com incidência maior após os quatro anos de idade guarda predisposição genética acrescida das influências ambientais como radioatividade, infecções e problemas psicológicos. Pelo conceito