Hipoteses e variaveis

Resenha: S. Social e o Assistencial: A colocação histórica da questão.
O contexto político e econômico da primeira metade dos anos 80 recolocou a questão social na agenda política da sociedade Brasileira. O esgotamento do modelo baseado em forte exportação primaria que se fizera sentir desde os fins da década anterior e que acelerou naqueles anos, aprofundou ainda mais a crise econômica e social vivenciada. Politicamente, a emergência de novos e mais intensos mov. Sociais tornava o problema da “divina social” parte obrigatória do debate em torno da transição para a democracia.
Tal divina passou a consistir então como Bandeira Política legitimadora da instituição de uma nova ordem democrática.
Por isso, a reconstituição de espaços públicos que responderam às novas demandas sociais e a politização da questão Social no Brasil resultariam, no questionamento crescente do autoritarismo burocrático que vigoravam sobre a questão das politicas sociais.
A partir deste momento os profissionais do S. Social conquista seu espeço importante na elaboração e execução de projetos sociais, bem como na garantia de acesso as politicas públicas.
Porém este profissional carrega em si marcas das primeiras escolas, de cunho assistencialista e clientelista rompidos somente após o mov. de reconcertacão que lhes possibilitou um olhar critico e criativo para atuar neste universo dual, onde atende aos interesses do estado e da classe trabalhadora, ou desempregados.
Atuando com êxito nos programas sociais que ao olhar critico tem como objetivo mantém o acumulo capitalista e fomentar a economia , mas que ao olhar técnico, vem empoderar o usuário, resgatando sua dignidade e lhes propiciando uma certa “autonomia”.
Os avanços obtidos foram e são importantes no campo social, porém em época de mercantilização humana o A. Social precisa ser ético, comprometidos com o projeto ético politico e criativo para compreender que os avanços alcançados continuam e dependem principalmente do