Hipocinesia
Uma dedução é uma espécie de argumento no qual a forma lógica válida garante a verdade da conclusão se as premissas forem verdadeiras.
É comum definir erradamente que na dedução inferimos uma conclusão particular de premissas gerais. Isto é falso, como podemos perceber pelo exemplo abaixo:
Premissa 1:Se Lula nasceu em Caetés, nasceu em Pernambuco. Premissa 2:Lula nasceu em Caetés. Conclusão:Logo, Lula nasceu em Pernambuco.
Exemplos:
Carlos é humano. Todo humano é mamífero. Logo, Carlos é mamífero.
Um número real x é estritamente positivo (ou seja: x > 0. Esta é a característica geral, universal). O quadrado do número x é 1,21 (ou seja: x2 = 1,21. Esta é a característica particular). Logo, o valor de x é 1,1 (esta é a conclusão).
Indução em filosofia é considerado o método de pensamento ou raciocínio com o qual se extraem de certos fatos conhecidos, mediante observação, alguma conclusão geral que não se acha rigorosamente relacionada com eles.
Indução pode ser considerada também a inferência conjectural que conclui, da regularidade de certos fatos, a existência de outros fatos ligados aos primeiros na experiência anterior.
Indução de Francis Bacon Afirma que o cientista deve observar e descrever fatos empíricos, organizar e transpor em uma linguagem matemática. A partir dai, salta-se das sensações particulares aos axiomas mais gerais e descobre axiomas intermediários, dando-se pouca ênfase à elaboração de hipóteses.
A indução consiste em afirmar acerca de todos, aquilo que foi possível observar em alguns. Ou seja, através de uma amostra definimos uma teoria genérica, incluindo elementos que não faziam parte dessa amostra/estudo. A indução faz a generalização, isto é, cria proposições universais a partir de proposições particulares. É, portanto, uma forma de raciocínio pouco credível e muito mais susceptível de refutação. Esta operação mental foi desenvolvida por Aristóteles.
Exemplo: Pedro joga basquete e é alto.
Portanto todo jogador de