hipertrofia muscular
Doutor em Ciências da Saúde
Mestre em Educação Física
Pós--graduado em Musculação e Treinamento de Força
Pós
Pós--graduado em Fisiologia do Exercício
Pós
Graduado em Educação Física
Professor do curso de Pós
Pós--Graduação
ç em Musculação ç e
Treinamento de Força da Universidade de Brasília
Treinador de força da atletas em nível olímpico e panpan-americano
Presidente do GEASE (Grupo de Estudos Avan
Avançados
çados em Saúde e
Exercício)
Membro da National Strength and Conditioning Association
(NSCA)
Autor dos livros “Bases Científicas do Treinamento de
Hipertrofia” e “Emagrecimento: Quebrando Mitos e Mudando
Paradigmas”
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Princípios metodológicos para prescrição de treinamentos de hipertrofia Abordagem qualitativa
Treino econômico (Alemanha)
Treino racional (URSS)
I
Intensidade
id d X Volume
V l
Evidências em ossos, potencial elétrico...
Forma de controle de feedback
Overtraining é mais visível com aumento de volume
Aderência ao programa de exercícios
Abordagem qualitativa
A magnitude das adaptações é determinada pela qualidade dos estímulos e não pela sua quantidade
Na busca pela melhor resposta adaptativa, adaptativa deve deve--se manter o volume tão baixo quanto possível e manipular os aspectos qualitativos do treino (intensidade).
Caso seja necessário um grande número de séries para desencadear a resposta adaptativa, é porque o estímulo de cada uma destas séries é tão deficiente que são necessários vários iguais, para, somados, terem significância
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Intensidade X Volume
Intensidade x Volume
Billaut et al. al., 2011
– 14 atletas universitárias, competindo há pelo menos 4 anos.
– 10 sprints de 6” por 24” de descanso
» Informação dos 10 spints
» Informação de 5, mas realização de 10
» Sem informação sobre quantidade
– Maior trabalho acumulado e maior atividade neuromuscular com informação sobre menores volumes
– Mesma