Hipertrofia do músculo esquelético

Susana Padoin
RESENHA – HIPERTROFIA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO: ASPECTOS FISIOLÓGICOS, CELULARES E MOLECULARES

YAMADA, André Katayama. Hipertrofia do músculo esquelético: aspectos fisiológicos, celulares e moleculares. Disponível em:
< http://www.quimica.seed.pr.gov.br/arquivos/File/doping/hipert_muscul_esque.pdf>. Acesso em: 02 mar. 2014.

André Katayama Yamada nasceu no dia 26 de dezembro de 1985 em Taubaté – São Paulo. Graduou-se em Educação Física-Bacharelado pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) em 2009. No ano seguinte, realizou seu Mestrado em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP – Rio Claro). Atualmente reside em Piracicaba (SP) e está Doutorando em Ciências do Movimento Humano na mesma Universidade no qual concluiu sua graduação, além de ser integrante do Grupo de pesquisa em Plasticidade Neuromuscular. Já desenvolveu vários projetos no ramo da Fisiologia Endócrino-Metabólica e Imunologia do Exercício, além de possuir experiência na área da Fisiologia do Exercício.
Em torno do ano de 2008, Yamada publicou o artigo Hipertrofia do Músculo Esquelético: Aspectos Fisiológicos, Celulares e Moleculares. O texto que é de linguagem complexa e difícil, nos propõe a entender um pouco mais com relação aos aspectos da hipertrofia muscular, desde seus mecanismos fisiológicos até os moleculares. Com o passar do tempo, as pessoas têm se interessado pelos mecanismos responsáveis em favor da hipertrofia muscular. Esta que corresponde ao aumento do tamanho das fibras musculares, quando submetido a exercícios físicos de alta intensidade ou sobrecarga mecânica (força ou contra resistência) e ocorre de duas formas: pelo aumento do comprimento da fibra e pelo aumento do diâmetro da mesma. Porém, há indícios de ocorrer a hiperplasia, ou seja, o aumento no número das fibras musculares. Entretanto, ela só acontece em ocasiões específicas, como no caso do treinamento de força dos atletas fisiculturistas,