Hipertensão intracraniana
Katia M. GiugnoI; Tânia R. MaiaII; Cláudia L. KunrathIII; Jorge J. BizziIV
IProfessora do Departamento de Pediatria da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre (FFFCMPA), Intensivista da Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital da Criança Santo Antônio – Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
IIProfessora do Departamento de Pediatria - FFFCMPA, Intensivista da Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital da Criança Santo Antônio – Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre
IIIMédica Intensivista, em estágio no Children's Hospital de Buffalo, NY
IVNeurocirurgião do Hospital da Criança Santo Antônio – Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, Professor de Neurocirurgia da Universidade Luterana do Brasil, Doutor em Neurocirurgia pela UFRGS
Endereço para correspondência
RESUMO
OBJETIVO: revisar a abordagem terapêutica atual nos pacientes pediátricos com hipertensão intracraniana, internados em unidade de terapia intensiva.
FONTE DE DADOS: revisão bibliográfica sobre o tema, utilizando como base de dados o Medline.
SÍNTESE DOS DADOS: a partir da literatura levantada pode-se observar a existência de medidas de monitorização e tratamento da hipertensão intracraniana aceitas como consenso pelos diferentes autores, assim como abordagens que ainda motivam controvérsias.
CONCLUSÕES: os objetivos no manejo do paciente pediátrico com hipertensão intracraniana incluem a normalização da pressão intracraniana, a otimização do fluxo sangüíneo cerebral e pressão de perfusão cerebral, prevenindo o segundo insulto que exacerba a lesão secundária, evitando as complicações associadas com as várias modalidades de tratamento empregadas.
Palavras-chaves: hipertensão intracraniana em crianças, trauma craniencefálico.
ABSTRACT
OBJECTIVE: to review the current