Hipertensão Arterial Sistemica
SISTÊMICA - HAS
Definição
A hipertensão arterial é definida como uma pressão arterial sistólica
maior ou igual a 140 mmHg e uma pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg, em indivíduos que não estão fazendo uso de medicação anti-hipertensiva.
Classificação definida no III Consenso Brasileiro de HAS
Definição
Admite-se como pressão arterial ideal, condição em que o indivíduo apresenta o menor risco cardiovascular, PAS < 120 mmHg e PAD < 80mmHg.
A pressão arterial de um indivíduo adulto que não esteja em uso de medicação antihipertensiva e
sem co-morbidades
associadas e considerada normal quando
a PAS é < 130 mmHg e a PAD < 85 mmHg.
Níveis de PAS entre 130 e 139 mmHg e de
PAD
entre
85
e
considerados limítrofes
89
mmHg
são
Fisiopatologia
O desenvolvimento de hipertensão depende da interação entre predisposição genética e fatores ambientais,
É acompanhada por alterações funcionais:
• Sistema nervoso autônomo simpático
• Renais
• Sistema renina angiotensina
• Mecanismos humorais
• Disfunção endotelial
Resulta de várias alterações estruturais do sistema cardiovascular que tanto amplificam o estímulo hipertensivo, quanto causam dano cardiovascular.
Fisiopatologia
Sistema nervoso autônomo (simpático)
Grande importância na gênese da hipertensão arterial
Noradrenalina aumentada no plasma
Fortemente associado aos casos de hipertensão essencial
Adaptação cardiovascular
Hipertrofia da parede ventricular esquerda em resposta ao aumento na pós-carga (hipertrofia
concêntrica),
Aumento do diâmetro da cavidade ventricular com aumento correspondente na espessura da parede ventricular (hipertrofia excêntrica), em resposta ao aumento da pré-carga.
Fisiopatologia
Mecanismos Renais
• Natriurese alterada, levando à retenção de sódio e água
• Liberação alterada de fatores que aumentam a PA (renina)
Sistema Renina-angiotensina
• Patogênese da