higiene anal
Apesar dos bons números registrados pelo varejo de esmaltes em 2010, a participação das líderes da categoria no mercado encolheu. Tanto a Risqué, da Hypermarcas, quanto a Colorama, da L’Oreal, tiveram queda no volume comercializado. As vendas da Risqué caíram de 35,8% para 33,9% em volume. Já as da Colorama, passaram de 29,4% para 28,5%.
Enquanto isso, a Impala - do grupo Mundial – comemorou uma evolução de 2.9 pontos nas vendas, quase a mesma taxa perdida pelas concorrentes em volume comercializado. A empresa registrou crescimento de 10,9% para 13,8% em volume e em valor de vendas.
Segundo especialistas, a falta de matéria-prima pode ter participação nessa mudança de cenário no setor de esmaltes. Enquanto várias marcas sofreram com o atraso na entrega de vidros e tampas pelos fornecedores locais, que não conseguiram suprir a alta na demanda do produto, outras optaram por caminhos alternativos. A Impala, por exemplo, recorreu à importação de vidrinhos da Índia. Além disso, a empresa conta ter adotado uma postura mais agressiva, com lançamento de seis novas cores a cada dois meses.
Fonte: Valor Econômico
Após estagnação, vendas de esmaltes voltam a crescer
Depois de ganhar status de acessório de moda e ver um salto nas vendas em 2009 e 2010, o mercado de esmaltes esfriou no ano passado. Em 2012, investimentos das fabricantes em inovações e campanhas de marketing fortes devolveram o ânimo à categoria, que voltou a acelerar.
No primeiro semestre deste ano, foram vendidas 7,8% mais unidades de esmaltes do que no mesmo período do ano passado. Não chega perto da expansão de 23% em 2010, mas já mostra uma aceleração em relação ao tímido aumento de 1,4% em todo o ano passado.
Se o ritmo de crescimento do faturamento registrado no