Hidrólise da sacarose
Hidrólise da Sacarose
Nomes: Carla Soares
Juiz de Fora
2103/2013
1. Introdução A luz é dita como onda eletromagnética porque ela foi descrita como uma oscilação de um campo elétrico e de um campo magnético se propagando no espaço. A luz, por ter um comportamento dual (onda –partícula), pode ser analisada sobre perspectivas distintas, ora partícula, ora onda. De acordo com a teoria da luz sobre a forma de ondas, (ondulatória,) a luz se propaga através de um movimento ondulatório e por um plano de vibração, ou seja, a luz eletromagnética se propaga através de diferentes vibrações, em infinitos planos. O que teoricamente deveria formar um movimento sobre a forma de um espiral. Através da desconsideração das vibrações em planos distintos, tem-se a luz polarizada, o que implica dizer que a mesma, consiste basicamente na existência de vibrações em um único plano. Uma propriedade da luz polarizada é a de ser desviada para a direita ou para a esquerda ao se propagar através de certos compostos químicos, por razão de isomeria óptica das substâncias. Polarímetros são aparelhos que medem diretamente a rotação de polarização, através da medição do ângulo de rotação de um analisador. Num polarímetro, além da fonte luminosa (normalmente luz monocromática que corresponde à risca D do sódio), existem dois obstáculos constituídos por substâncias polarizadoras da luz, situados, respectivamente, antes e depois da câmara onde é introduzido o tubo com a substância opticamente ativa. O primeiro obstáculo é designado por polarizador e o segundo por analisador.
Figura 1 Esquema Polarímetro
A sacarose é formada por dois monossacarídeos, a glicose e a frutose, unidos por uma ligação glicosídica:
Figura 2 Estrutura da sacarose
Em meio ácido, a sacarose hidrolisa em D-glicose e D-frutose, numa reação