HIDROLOGIA
CHAMPS, JOSÉ ROBERTO (2004). Introdução à Drenagem Urbana.
WORKSHOP/GOIÂNIA (2003). Drenagem Urbana Sustentável no Brasil.
SEMADS/GTZ (2001). Rios e córregos projeto Planágua.
SEMADS/GTZ (2001). Enchentes no Estado do Rio de Janeiro projeto
Planágua.
SEMADS/GTZ(2001). Ambiente das águas no Estado do Rio de Janeiro -
2001.
FILHO, A. G. A, SZÉLIGA, M.R e ENOMOTO, C.F.(2000). Estudo de medidas não-estruturais para controle de inundações urbanas.
TUCCI, C.E.M (2001). Gerenciamento da Drenagem Urbana.
INTRODUÇÃO
O sistema de drenagem deve ser entendido como o conjunto da infraestrutura existente em uma cidade para realizar a coleta, o transporte e o lançamento final das águas superficiais. Inclui ainda a hidrografia e os talvegues. É constituído por uma série de medidas que visam a minimizar os riscos a que estão expostas às populações, diminuindo os prejuízos causados pelas inundações e possibilitando o desenvolvimento urbano de forma harmônica, articulada e ambientalmente sustentável.
Drenagem é o termo empregado na designação das instalações destinadas a escoar o excesso de água, seja em rodovias, na zona rural ou na malha urbana. A drenagem urbana não se restringe aos aspectos puramente técnicos impostos pelos limites restritos à engenharia, pois compreende o conjunto de todas as medidas a serem tomadas que visem à atenuação dos riscos e dos prejuízos decorrentes de inundações aos quais a sociedade está sujeita.
O caminho percorrido pela água da chuva sobre uma superfície pode ser topograficamente bem definido, ou não. Após a implantação de uma cidade, o percurso caótico das enxurradas passa a ser determinado pelo traçado das ruas e acaba se comportando, tanto quantitativa como qualitativamente, de maneira bem diferente de seu comportamento original.
As torrentes originadas pela precipitação direta sobre as vias públicas