Hidrolise e precipitação de proteinas

GEECT – GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CEDUP – CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ABÍLIO PAULO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS

ANA PAULA PIGNATEL CAROLINE DUARTE GUSTAVO MACHADO MICHELLI CALEGARI THAISE FREITAS

HIDRÓLISE E PRECIPITAÇÃO DE PROTEINAS

CRICIÚMA, ABRIL, 2012 GEECT – GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CEDUP – CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ABÍLIO PAULO CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS

ANA PAULA, CAROLINE, GUSTAVO, MICHELLI E THAISE.

HIDRÓLISE E PRECIPITAÇÃO DE PROTEINAS

Relatório apresentado a professora Michele Coral Dutra responsável pela disciplina Química Orgânica do Curso Técnico em Alimentos.

criciúma, ABRIL, 2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. FUNDAMENTO TEÓRICO 5 2.1 Desnaturação da Proteína 5 2.2 Hidrólise de Proteínas 5 3. RELAÇÃO DE MATERIAIS E REAGENTES 6 4. PROCEDIMENTO 7 5. OBSERVAÇÕES 8 6. CÁLCULOS E RESULTADOS 9 7. CONCLUSÃO 12 8. ANEXOS E APÊNDICES 13 9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 15

1. INTRODUÇÃO No seguinte trabalho, iremos compreender um pouco mais sobre o processo de desnaturação das proteínas. Com a experiência feita em laboratório, será possível observar na pratica como funciona esse processo. Em nossa experiência utilizaremos diversos reagentes em dois substratos que são a gelatina (colágeno) e a clara de ovo (albumina), para observar seus diferentes resultados.

2. FUNDAMENTO TEÓRICO 2.1 Desnaturação da Proteína A