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O mundo marcado pelos transportes e pelas comunicações praticamente esgotou os seus mistérios.
A locomotiva e o Avião permitem ao homem dominar o espaço e a natureza cujo as leis ele enfim acredita conhecer, a descrição do mundo pela ciência parece está sendo concluída, a matéria inerte constituídas de pedacinhos elementares "os Átomos".
A luz é uma onda que se propaga através do espaço, um dos grandes físicos do séc.XIX afirmava: A física fornecia uma descrição coerente a priori completa do universo, No entanto restam alguns pontos obscuros, alguns detalhes intrigantes "duas nuvenzinhas escuras".
A cor da luz emitida por um objeto varia com a temperatura, a teoria da época corresponde aos resultados experimentais com infravermelho e a luz visível, mais elas preveem mais ultravioletas do que o observado.
Em 1901 para eliminar esta contradição Marques Planck propõe um modelo em que a energia emitida por porções sucessivas por pacotes, ele da a esses pacotes o nome de "Quanta" e seu valor é calculado a partir de uma constante universal logo chamada de "constante de Planck”.
Essa descontinuidade no mundo da energia é totalmente revolucionaria e Marques Planck tem plena consciência disto, é um ato de desespero para explicar os resultados experimentais, ele passou os 10 anos seguintes tentando se livrar em vão dos Quanta de energia, eles lhe darão o premio Nobel em 1918.
Menos Albert Einstein, ele acredita nos "Quanto" de energia.
O trabalho que também lhe deixa tempo para refletir sobre o que realmente lhe interessa as leis fundamentais do universo.
Einstein acha Planck um tanto cauteloso ele sonha com que o questionamento muito mais radical.
(Eu quero saber como Deus criou o universo, não interessa em este ou aquele fenômeno ou espreito desse ou daquele elemento, eu quero descobrir o que Deus pensa, o resto é detalhe.).
Sua atividade intelequitual é tão abundante e produtiva que em outubro de 1905 aos