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2.0 desenvolvimento

2.1 Inflação e o aumento persistente e generalizado no valor dos preços. Quando a inflação chega a zero, dizemos que houve uma estabilidade nos preços.
Pode ser dividida em : Inflação de Demanda: é quando há excesso de demanda agregada em relação á produção disponível. Os consumidores por algum motivo, elevam o consumo de mercadorias, ocorrendo isso, terão de disputar entre si, poucas mercadorias disponíveis para a venda. Assim o empresário decide vender a quem se dispor a pagar mais pela mercadoria escassa. Sendo esse, o motivo dos preços subirem. Inflação de Custos: é associada à inflação de oferta. O nível de demanda permanece e os custos aumentam, com isso, há uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também aumentem. Inflação Inercial: ocorre quando a inflação não e necessariamente gerada por uma demanda muito elevada ou por uma oferta reduzida, pode ser chamada de inflação psicológica. Ocorre quando a população de modo geral, acredita que os preços irão continuar subindo. Inflação Estrutural: está relacionada com a ineficiência de serviços fornecidos pela infra-estrutura de uma determinada economia. Essa ineficiência eleva desnecessariamente os custos dos serviços prestados pelo governo, acarretando dessa maneira uma majoração dos custos de produção e em seguida o aumento do preço das mercadorias nos mercados.
Podemos notar a influencia desta no nosso governo como citado no site Globo.com: "...A inflação deverá ficar próxima de 6% em todos os anos do mandato da presidente Dilma Rousseff, segundo estimativas divulgadas nesta segunda-feira (30) pelo Banco Central, por meio do relatório de inflação do terceiro trimestre deste ano.
Outro fator que a comercialização das empresas usam, é a taxa de juros. A taxa de juros indica qual remuneração será paga ao dinheiro emprestado, para um determinado período. É o valor percentual a ser pago por um dinheiro que pegamos emprestado, ou também o rendimento em