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Os Engenheiros, de uma maneira geral, não são reconhecidos pela habilidade emescrever, principalmente elaborar relatórios. Na verdade, em se tratando de questões ligadas àlinguagem, logo discriminam os profissionais da área tecnológica e estes se contentam com orealce dado às suas habilidades relacionadas aos “números” e, até mesmo, vêemincompatibilidades entre estas habilidades – números e redação. Evidentemente que isto nãoprocede e cabe ao Engenheiro, principalmente ao de Produção, desenvolver a habilidade deestruturar o pensamento em forma de linguagem oral e escrita. Aliás, a Física e a Matemática,responsáveis que são pelo desenvolvimento do raciocínio lógico do Engenheiro, auxiliam nestaestruturação e cabe ao estudante identificar nestas disciplinas os conceitos que podem ser transpostos para a estruturação desse seu pensamento lógico em forma de linguagem oral eescrita.Posto isso, põe-se então o desafio aos estudantes de Engenharia de Produção, tirar omáximo de proveito das disciplinas de base matemática e física com vistas ao desenvolvimento dahabilidade de estruturar o pensamento em forma de linguagem objetiva, direta, sintética, clara,etc. A melhor forma de desenvolver tais habilidades é praticando, e este trabalho tem como umdos objetivos levar o estudante a elaborar relatórios a partir de situações reais de Engenharia.Para tanto, o objetivo deste texto é apresentar um modelo para a elaboração de relatóriosde trabalhos de campo e outros que são realizados durante o curso. Deve-se esclarecer que estemodelo não se constitui numa “camisa de força”, na qual todos os trabalhos devem se encaixar.As especificidades intrínsecas a cada trabalho, a criatividade das equipes na elaboração dorelatório, devem ser respeitadas e podem exigir que outros itens e tópicos venham a constituir ocorpo do relatório, no entanto, a estrutura básica é a que se apresenta.Os estudantes devem ter o cuidado de, ao elaborar o relatório, não se prenderemexclusivamente aos itens deste