Heterogeneidade das classes sociais existentes no nosso pais
UNIDADE PEDAGÓGICA – GUANAMBI
CURSO – PEDAGOGIA
ALUNA: CREUZA PEREIRA
HETEROGENEIDADE DAS CLASSES SOCIAIS EXISTENTES NO NOSSO PAÍS
GUANAMBÌ-BAHIA
2012
Atualmente tem se levantado muitos questionamentos a respeito da escola em relação ao currículo. Nessa perspectiva, se o currículo corresponde à seleção e organização do conhecimento em estruturas escolares e não escolares baseada em regras formais e informais com espaços de decisão muito diversos e, às vezes, incongruentes, as questões colocadas pela globalização, sobretudo no quadro de políticas sociais e econômicas que impõem a lógica do mercado e da administração científica, exige que se empreenda um debate profundo sobre o que se pretende em termos de educação e formação. Por isso, os desafios curriculares continuam a instigar todos os que participam no processo educacional, incluindo professores, alunos, pais, administradores e membros das comunidades escolares, de realidades distintas e com resultados nem sempre satisfatórios, que não satisfazem às expectativas sobre a escola e sobre o currículo principalmente em se tratando do tema transversal educação e cidadania.
Quando discutimos a questão da cultura no currículo, conforme Costa (2001, p. 39) muito bem enuncia, é preciso lembrar que quando falamos em “conhecimento universal”, sabemos que este não “pertence propriamente à humanidade, mas aos homens brancos, letrados, de formação judaico-cristã e origem européia, colonizadores que produziram esses saberes e os estatuíram na forma de ‘verdades universais’ sobre si e sobre os/as outros/as.”
A produção dos PCN’s pelo MEC encaixa-se no conjunto de atitudes e estratégias do Estado brasileiro, que demonstram a reforma do Estado no campo educacional. Tais reformas atendiam, de um lado aos anseios não só dos movimentos sociais, como da sociedade brasileira, pela ampliação de