Herpes Genital
Adotamos um tema, a qual faz parte das DST’s (Doenças Sexualmente Transmissíveis), a Herpes Genital, com o propósito em conhecê-la melhor, desde seu aspecto clínico até a sua prevenção.
É importante ressaltar que não basta conhecer o seu desenvolvimento. No entanto, a compreensão de cada tópico é necessário para o progresso, tanto intelectual como no empreendimento futuro.
Dessa maneira, no decorrer do trabalho tivemos aa cautela em prepará-lo, incorporando idéias que abrangem o assunto, de forma organizada e de fácil entendimento.
Aspectos Clínicos
O HSV é comumente associado a lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial) e da genitália (herpes anogenital). O vírus do herpes simples determina quadros variáveis benignos ou graves. Há dois tipos de vírus: o tipo-1, responsável por infecções na face e tronco, e o tipo-2, relacionado às infecções na genitália e de transmissão geralmente sexual. Entretanto, ambos os vírus podem infectar qualquer área da pele ou das mucosas. As manifestações clínicas são distintas e relacionadas, ao estado imunológico do hospedeiro. A primo-infecção herpética é, em geral, sub-clínica e passa despercebida; o indivíduo torna-se portador do vírus sem apresentar sintomas. Em pequena porcentagem de indivíduos, a infecção é grave e prolongada, perdurando por algumas semanas. Após a infecção primária, o vírus pode ficar em estado de latência em gânglios de nervos cranianos ou da medula. Quando reativado por várias causas, o vírus migra através de nervo periférico, retorna à pele ou mucosa e produz a erupção do herpes simples recidivante.
Agente Etiológico
Agente Etiológico
Grupo: Grupo I (DNA).
Família: Herpesviridae.
Subfamília: Alphaherpesvirinae.
Gênero: Simplexvirus.
Espécie: Herpes simplex vírus 1 (HSV-1).
Espécie: Herpes simplex vírus 2 (HSV-2).
Sinonímia
Herpesvírus hominis, herpesvírus tipo 1 e 2.
Reservatório
O homem.
Sinais e Sintomas