heroi
Origem[editar]
Não existe um momento definitivo para quando o anti-herói surgiu como um elemento literário.
O anti-herói tem evoluído ao longo do tempo, mudando como as concepções da sociedade sobre o herói mudaram, desde os tempos Elizabetanos de Fausto e Falstaff de William Shakespeare, para o mais sombrios temas da literatura vitoriana do século 19/XIX, como a "Ópera dos Mendigos" de John Gay como um homem tímido, passivo e indeciso que contrasta fortemente com os heróis gregos. O herói byroniano também estabelece um precedente literário para o conceito moderno de anti-heroismo.
O herói byroniano é um anti-herói rebelde. É simpático, apesar de sua rejeição da virtude.
São personagens não inerentemente maus e que, às vezes, até praticam atos moralmente aprováveis. Contudo, algumas vezes é difícil traçar a linha que separa o anti-herói do vilão; no entanto, note-se que o anti-herói, diferente do vilão, sempre obtém aprovação, seja através de seu carisma, seja por meio de seus objetivos muitas vezes justos ou ao menos compreensíveis, o que jamais os torna lícitos. A malandragem, por exemplo, é uma ferramenta tipicamente anti-heróica.
Distinção entre