hemorragia digestiva
É um problema de saúde frequente com formas de apresentação clínica diversificada.
Origina-se habitualmente em: Vísceras ocas proximais: esôfago, estômago e duodeno.
Vísceras ocas distais: cólon, reto e ânus.
Origina-se excepcionalmente em outras partes do trato digestivo:
Intestino delgado
Vias biliares
Incluindo vísceras maciças anexas como o fígado e o pâncreas (etilismo). Que pode evoluir para pancreatite que e considerada uma urgência clínica. O paciente pode evoluir para desidratação, choque hipovolêmico e óbito.
A incidência de HD é de aproximadamente 170 casos para cada 100.000 adultos.
A HD acomete mais os homens devido aos hábitos etílicos, tipo de alimentação,
Responsável por cerca de 1 a 2% das admissões hospitalares. s de HD alta
É a mais comum, cerca de 80% dos casos: Úlcera péptica e Varizes esofagogástricas que podem romper, sangrar e o paceinte evoluir para choque hipovolemico. As varizes esofágicas sáo tratados por cirurgia (homeostase por calor ou uso em emergencia do balao de Balão de Sengstaken-Blackmore
HD baixa
Origina-se no cólon
Causas:
Divertículos
Lesões angiodisplásicas principalmente os casos de diverticulite (pólipos intestinais que evoluem para Câncer)
Tipos de manifestações clínica
Sangramento alto: pode ser varicosa e não varicosa (veias sangrantes ou não)
Sangramento baixo: Origem no colon (intestino grosso)
Sangramento oculto: sintomas relacionados a anemia (no paciente avaliar hematócrito e hemoglobina
Sangramento obscuro:sangramento visível
Abordagem inicial
Avaliação clínica sumária
Estabilização hemodinâmica
Sempre avaliar se o paciente está evoluindo para choque hipovolêmico ou não, verificando presença de hipotensão, taquipneico, pulso filiforme, oligúria, hematócrito baixo (20), hemoglobina (8). É necessário fazer a estabilização hemodinâmica através de líquidos (soluções isotônicas, tais quais, soro fisiológico 0,9%, soro glicosado ringer