Hellenz

SERVIÇO SOCIAL SE ADEQUANDO PARA NOVOS TEMPOS

As décadas de 60 foram marcadas por intensas crises políticas, econômicas e social no Brasil. Denúncias, greves, desempregos, alto custo de vida, altíssimas inflações eram o cenário desse período. Os primeiros anos dessa década foram de instabilidade no aparato estatal e também da mobilização da classe trabalhadora. O acelerado crescimento econômico, crescimento este, que visara a superação do atraso industrial, tal modelo desenvolvimento industrial, trouxe o trabalhador do campo para as cidades onde suas forças de trabalho passaram a serem exploradas pelo modelo capitalista. De um lado há, a exploração e o empobrecimento da classe trabalhadora, do outro, a concentração de renda para a pequena elite que detinha as riquezas produzidas. É nesse caldo político econômico, que o serviço social tem um significativo avanço teórico e prático, aquele profissional que naturalizava a pobreza, passa agora a propor ações buscando superar a questão social, colocando a realidade brasileira na palta de suas ações, nas três esferas, política, social e econômica. Com a criação de programas assistenciais de caráter ´´universalizantes`` nas áreas da, saúde, educação sanitária, previdenciária e outros, (Todos com ideias populistas) o serviço social obtem avanços na sua dinâmica.

QUESTIONAMENTO AO MODELO TRADICIONAL

Diante dos movimentos de lutas por transformações sociais, o serviço social se vê na obrigatoriedade de adequação profissional, para lidar com as conjunturas vigentes vividas pela sociedade. As novas demandas sociais requeriam novos métodos intervencionista das assistência. O assistente social careciam de uma formação adequada para o momento, os tempos são outros, as demandas também, portanto o serviço social necessita de novas formas de práticas profissional. A profissão passou a participas na formulação e planejamentos das