Headend
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Televisão é um serviço de abrangência mundial, tendo portanto, muitas variações em termos de normatização.
Todo e qualquer tipo de sinal de vídeo é enquadrado em um padrão e sistema, como é comumente abordado no mercado, através das siglas. Nos EUA se usa o NTSCM, onde o NTSC significa o tipo de sistema empregado para transmissão enquanto o M é a forma como a imagem é captada por uma câmera e reproduzida pela TV.
No Brasil usamos o PAL-M, onde PAL é a forma como se processa o sinal colorido e M a forma como se produz e reproduz o sinal.
Além do sinal de vídeo sofrer variações de uma programação para outra, existem diferenças significativas entre a forma de transmissão de cada programação. Em alguns casos a programação chega até o Headend através de enlaces ópticos
(alta qualidade), em outros por satélite ou por recepção de sinais do ar (sinais abertos de TV), etc.
Como se não bastassem todas estas diferenças, os sinais como chegam até o Headend de distâncias as mais variadas possíveis, precisam sofrer amplificações, equalizações e muitos outros processamentos, cada dia mais comuns.
No inícios dos sistemas, todos os sinais chegavam no Headend com formato analógico.
Atualmente existem provedores que disponibilizam os sinais na forma analógica, enquanto outros na forma digital, fazendo uso de codificação, que variam de caso para caso, dependendo do provedor. HEADEND - CONCEITO
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Por todas estas diferenças, existe a necessidade de concentrar todos os sinais em um só ponto, no intuito de fazer com que as desigualdades entre os mais variados sinais sejam solucionadas, permitindo que todos os assinantes recebam em sua casa todos os sinais da mesma forma.
Outras necessidades dentro do Headend
- Gerenciamento de decoders;
- Implementação dos decoders;
- Gerenciamento de Rede;
- Monitoração da imagem;
- Geração de canais com programação própria da operadora ZAP News;
- Canal local dentre outros;
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