Hdi de maua
O aumento do índice de Mauá, no período de 2000 a 2010, foi de 15,4%, apenas superado por Rio Grande da Serra, que alcançou elevação de 19,8%.
Ao analisar cada um dos itens que compõem o IDH-M, disponibilizados pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), o gestor do Instituto de Pesquisa da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (Inpes/USCS), Prof. Leandro Prearo, detectou que, referente à Renda, Mauá subiu 5,7%, enquanto na Região a elevação foi de 4,4%.
No item Educação os números são ainda mais expressivos. A cidade apresentou variação positiva de 32%. No Grande ABC, o aumento foi de 21,7%.
Já em relação à Longevidade, Mauá aparece com uma melhora de 9,9%, número também superior à elevação constatada no GABC como um todo, que foi de 8,18%.
“Sem dúvida, trata-se de uma melhora significativa. É preciso deixar claro, no entanto, que os números se referem à evolução constatada no período, ou seja, municípios que já detinham um índice alto têm uma margem menor para crescer e, por isso, é de se supor que encontrem maior dificuldade para alcançarem o mesmo destaque”, explica o professor Prearo.
Hidrografia[editar | editar código-fonte]
A cidade tem como característica hidrográfica especial não ser cortada por nenhum curso d'água proveniente de outro município, visto que, devido a altitude elevada, todos os cursos d´água que cortam o território de Mauá, nascem na cidade. No município nasce o Rio Tamanduateí, o terceiro maior afluente do Rio Tietê na Grande São Paulo e ainda o Rio do Oratório e os rios Pinheirinho e Guaió. Os cursos d´água mais importantes em trecho urbano são o Córrego Taboão, o Córrego Corumbé e o Córrego Capitão João (sob o qual está a Praça XXII de Novembro). Devido á ocupação desordenada das várzeas, muitos trechos antes alagadiços que funcionavam como