HARVEY A Transforma O Pol Tico Economica
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
EDU 612 – EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA
PROF.: DENILSON SANTOS DE AZEVEDO
HARVEY, David. Condição pós-moderna. SP, Edições Loyola. 2009, 18 edição (p. 118- 184) Neste texto, o autor fala sobre as relações econômicas e principalmente sobre o momento de transição das formas de como foram organizados o trabalho. É um texto reflexivo sobre as situações que foram sendo construídas do modo de trabalho capitalista e a sua relação com o homem. Harvey logo na introdução diz que se houve transformação na economia política do capitalismo no final do século XX, cabe-nos estabelecer quão profunda e fundamental pode ter sido a mudança. O fordismo e seus aspectos e inovações tecnológicas foram citados no texto até chegar a sua transição ao modelo da “acumulação flexível”. Essas mudanças econômicas que ocorreram colocou a sociedade capitalista frente a novos processos de trabalhos, novos hábitos e novas formas de viver. Este modelo de acumulação flexível que Harvey coloca em seu texto, pode ser entendido como uma reação direta à rigidez do fordismo. Ela se apoia na flexibilidade dos processos de trabalho, dos mercados de trabalho, dos produtos e padrões de consumo. Se caracteriza a partir do surgimento de setores de produção inteiramente novos, novas maneiras de fornecimento de serviços financeiros, novos mercados e, sobretudo, taxas altamente intensificadas de inovação comercial, tecnológica e organizacional
Segundo Harvey, o modelo de acumulação flexível transformou a estrutura do mercado de trabalho e teve como paralelo mudanças de igual importância na organização industrial. Os trabalhadores passaram a exercer pressões mais fortes de controle de toda a força de trabalho, mostrando que as transformações da estrutura do mercado de trabalho tiveram como paralelo mudanças de igual importância na organização industrial. A transição do modelo fordista para a acumulação flexível evocou,