Hanseníase
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1 Epidemiologia 4 2.2 Diagnóstico 5 2.3 Formas Clínicas 7 2.3.1 Hanseníase Indeterminada 7 2.3.2 Hanseníase Tuberculóide 7 2.3.3 Hanseníase virchowiana 8 2.3.4 Hanseníase dimorfa 8 2.4 Tratamento 9 2.5 Profilaxia 9
3 HANSENÍASE NO BRASIL 10
4 CONCLUSÃO 12
INTRODUÇÃO
A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, mas com diagnóstico simples. A predileção através da pele e nervos periféricos confere características peculiares a esta moléstia. O Brasil continua sendo o segundo país em número de casos no mundo, após a Índia, número muito maior do que o esperado. Aproximadamente 94% dos casos conhecidos nas Américas e 94% dos novos diagnosticados são notificados pelo Brasil. A doença manifesta-se em dois pólos estáveis e opostos (virchowiano e tuberculóide) e dois grupos instáveis (indeterminado e dimorfo). Em outra classificação a doença é dividida em forma tuberculóide, borderline ou dimorfa que são subdivididos em dimorfa-tuberculóide, dimorfa-dimorfa e dimorfa-virchowiana, e virchowiana. A baciloscopia é o exame complementar mais útil no diagnóstico. O tratamento da hanseníase compreende: quimioterapia específica, supressão dos surtos reacionais, prevenção de incapacidades físicas, reabilitação física e psicossocial. A poliquimioterapia com rifampicina, dapsona e clofazimina revelou-se muito eficaz e a perspectiva de controle da doença no Brasil é real no curto prazo.
DESENVOLVIMENTO
A hanseníase é uma doença crônica infecto contagiosa, causada pelo Mycobacterium leprae, também conhecido como Hansen. A predileção pela pele e nervos periféricos confere características peculiares, tornando o seu diagnóstico simples na maioria dos casos. Em contrapartida, o dano neurológico responsabiliza-se pelas sequelas que