Hans Staden

Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia da Bahia
Campus Jacobina

Hans Staden
Duas viagens ao Brasil

24 de Maio de 2013, Jacobina-BA

Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia da Bahia
Docente: Juliana Nogueira
Discentes: Estefhanie Bahia e Jocelmo França.
Curso: Informática
Turma: 1812

Este trabalho foi solicitado pela docente Juliana Nogueira, da disciplina de Português na turma 1812 do curso Técnico em Informática da modalidade Integrada.

24 de Maio de 2013, Jacobina-BA
Hans Staden
Duas viagens ao Brasil
Religião
Em todo o livro a religião está sempre presente, tanto a dos índios como a dos portugueses. Quando os portugueses aqui chegaram os índios já tinham sua própria religião e seus desses mais os portugueses não levaram isso muito em conta, pois para eles somente a sua religião estava correta, e então tentaram converter os índios.
O trecho do livro a seguir mostra que Hans era bastante fiel a sua religião e a todo momento queria demonstra-lae assim aos poucos iria falando do seu Deus aos índios.
*“Fizeram-me cantar para eles e cantei cânticos religiosos. Tive de explica-los na língua deles. Eu disse: “Cantei sobre o meu Deus”. Eles responderam que o meu Deus era uma imundície, teõuiria na língua deles. Essas palavras doíam-me, e pensei: Ó, Deus misericordioso, quanta coisa você deve às vezes tolerar.
Esse trecho do livro deixa bem claro que os portugueses era um povo bastante religioso, inclusive uma das suas “missões” na nova terra era converter os índios a sua religião, ou seja, fazer um trabalho de catequização. Em relação à religiosidade Hans deixa transparecer que é um homem que quer unicamente servir, honrar e testemunhar a Deus em gratidão a salvação e libertação de sua alma, uma das formas de demostrar sua gratidão era louvando o Senhor perante todos.
Ele frequentemente quer divulgar e mostrar que o seu Deus o protegerá e livrará de todos os