Hamlet - resenha temática
A peça de teatro Hamlet escrita por William Shakespeare foi escrita em 1600 e 1602 e impressa pela primeira vez em 1603. Ela constituiu o marco da expressão artística da modernidade por suas características peculiares atribuindo a ela um caráter filosófico geniosamente construído por meio de suas frases que rompem as barreiras do tempo.
A história se passa e um castelo da Dinamarca, onde vivia Hamlet, filho do falecido rei da Dinamarca. A partir de rumores sobre a aparição do fantasma de seu falecido pai, Hamlet fica intrigado e decide investigar sobre a verdade desses rumores até o dia em que consegue se comunicar com o fantasma de seu pai, o qual lhe diz que foi assassinado pelo próprio irmão, Cláudio e atual rei, pedindo, então, vingança ao filho por sua morte.
A partir desse episódio Hamlet mergulha-se em dúvidas morais em busca de certezas, agindo de forma a fazer os outros indivíduos do castelo pensarem que ele estava louco. Por demonstrar interesse pela filha de Polônio, braço direito do atual rei, desperta a suspeita de que sua aparente loucura se relacione a esse amor mal resolvido. No entanto, o rei e Polônio, ao ouvirem uma conversa entre o casal, percebem que Hamlet é quem maltrata a garota.
A seguir com a chegada de uma companhia de teatro ao castelo, Hamlet resolve usar os atores para ter certeza de que o que seu pai lhe falara era verdade, mandando que esses atores encenassem uma peça escrita por ele, representando um assassinato que possua enredo semelhante ao que seu pai lhe contara. Assim como prevê Hamlet, no momento em que ocorre o crime na peça, o rei sai e Hamlet o segue determinado a matá-lo, porém ao vê-lo na capela rezando protela sua decisão.
Logo mais, Hamlet em uma conversa com sua mãe lhe condena de deslealdade para com seu falecido pai, e ao ouvir um barulho, percebe que alguém se esconde atrás das cortinas, mata então Polônio pensando ser o rei.