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A melhoria de estádios para a Copa eleva o número de empregos no Brasil, principalmente na construção civil
Mesmo a um ano da Copa do Mundo de 2014, que será sediada pelo Brasil, muitos produtos e serviços locais, como restaurantes e hotéis, já inflaram sues preços. De acordo com uma recente pesquisa do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), o Rio de Janeiro é, atualmente, a terceira cidade que oferece os hotéis mais caros do mundo, com diárias médias de 246,71 dólares. O valor chega a ser mais alto do que em Nova Iorque (245,82 dólares) e em Paris (196,17 dólares).
Apesar dos altos valores, a Copa do Mundo será uma chance para alavancar o Brasil, segundo a visão do prof. David Penof, dos cursos de Administração e Engenharia do Instituto Mauá de Tecnologia. Para ele, a Copa trouxe ao Brasil algo que nenhum outro evento poderia trazer: a explosão da construção civil. “A construção e melhoria de hotéis, estádios e acessos são os grandes benefícios da Copa, pois criam empregos e, consequentemente, geram renda, consumo e melhora da economia do país”, afirma.
Além desses pontos, o evento também promoverá melhorias nos aeroportos e em tecnologias de diferentes áreas e, ainda, o crescimento cultural, principalmente daqueles que passarão por treinamentos para trabalhar na Copa do Mundo. O Prof. Penof ainda ressalta que o evento pode servir como oportunidade de negócio para o Brasil, pois movimenta o turismo, expõe o País e impulsiona setores da iniciativa privada, como o comércio.
Por outro lado, alguns desses benefícios serão temporários. “Após a Copa, o Brasil decairá no ritmo de emprego e da construção civil, pois não acontecerão eventos do mesmo porte em sequência”, diz prof. Penof. Ainda segundo ele, um ponto negativo a se destacar é que os gastos para a preparação do evento foram superiores aos planejados.
O professor sugere ações para amenizar o impacto: “Com o intuito de