habitação
O técnico da Defesa Civil (Sergio Damásio de Araujo) destaca que essa catástrofe é relativo a ação do homem.
A última vez que isso aconteceu foi e 1998, mas só aconteceu no Rio Cubatão. A solução foi o desassoreamento, ele deve ser feito de 10 em 10 anos no máximo.
O departamento de águas e energia elétrica estão fazendo estudos para dragar as bacias, mas ainda não foi liberado a verba pelos governantes.
DIAGNÓSTICO SOCIAL
Sabemos que a área é de risco, depois da chuva a população ficou sem a rodovia, os bairros atingidos foram, Costa Muniz, Esperança, Vale Verde, Vila natal, Vila São Jose, Água Fria e Pilões, ficaram castigados pelos fortes ventos, o total de famílias desabrigadas, são cerca de 45 á 60 mil pessoas sem moradia; Severino Lima e um exemplo da devastação em Cubatão, ele e pedreiro possui uma renda de R$900,00 casado, tem três filhos na faixa etária entre 3, 5, 8 anos nascido na Bahia, analfabeto, ele perdeu tudo em meio ao lamaçal. As famílias foram deslocadas para abrigos da prefeitura no centro Esportivo Castelão e em escolas da região, algumans recusam -se a sair mesmo correndo riscos.
As equipes Multidisciplinares como a Defesa Civíl esteve presente para dar informações e verificar se havia risco de deslizamentos de terra, os Assistentes Sociais estiveram no local para dar assistência aos moradores que perderam tudo, como no caso da moradora “Jéssica Rodrigues dos santos” que perdeu tudo pela segunda vez.
A Prefeitura de Cubatão está gerando uma lista Oficial dos desabrigados, só na primeira chamada ingressaram 100 famílias cadastradas segundo o secretário de Segurança Pública (Genivaldo Brandão).
A causa do desabamemto de terra em Cubatão foi ocasionada pelo desmatamento de terras, pelo acúmulo de lixo, e perfurações de fossas, não tendo assim por onde a água escoar.
Por falta de informações e assistência dos governos moradores habitaram no local mesmo sabendo dos riscos.
A menina “Taina Simoes de