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Através do mapa de danos é possível identificar danos existentes em bens culturais e materiais. Assim perante o seu resultado desta pesquisa gráfica de, é podemos analisar as patologias do bem histórico e prosseguir com a intervenção do edifício. Este mapa é um dos poucos se não único meio de se ter realmente a noção do estado de conservação do edifício.
Infelizmente apesar de o mapa de dano ter um significado muito importante na futura intervenção do edifício, ele vem sendo pouco utilizado ou quando utilizado é de forma inadequada ou incompleta.
Em 2008 a Fundarpe realizou vários projetos onde se estimulou a análise de danos. Os edifícios teriam que mostrar por meio deste seu estado de conservação, para passarem pela a intervenção. Com o interesse desses autores através de técnicas e pesquisas foi se subdivido em suas funções com métodos e modelos, tendo esta experiência de outras instituições.
Pela importância do bem e diversidade dos métodos utilizados, alguns modelos foram destacados. O conteúdo e a explanação sobre o bem e sua significância foi um dos aspectos relacionados ao mapa de danos. Através de experiências obtidas pela prática e o avanço tecnológico investigação para a representação dos danos tem avançado. Este desenvolvimento e muito importante para a utilização adequada deste mapeamento de danos, para que seja usado de forma eficaz e completa na intervenção de um patrimônio.
O papel do mapa de danos na conservação do patrimônio arquitetônico
O mapa de danos não segue uma forma, mas para que seja preciso na hora da intervenção, é adequado que haja um tipo de modelo para cada caso para que atenda bem a analise da intervenção. A arquiteta Cecilia Bartherl em 2007 se propõe a apresentar a importância do papel de mapa de danos e a conservação do patrimônio, realizando uma analise comparativa entre diversos modelos. E é evidente que as maneiras incompletas do modo em que vem