ha compatibilidade entre política e religiao
RESUMO
Neste estudo faz-se uma reflexão sobre a política e a religião como parceria compatível. A igreja evangélica, como orientadora, deve assumir seu papel com interferência significativa, defendendo com compromisso e competência, os ideais bíblicos, que crê, prega e vive. Mediante o bom testemunho cívico, dado pela comunidade dos cidadãos crentes, tornar-se à possível a comunicação de um evangelho libertador. Da mesma maneira, remete o observador secular ao reconhecimento da soberania de Deus manifesto nas obras piedosas do crente. A igreja tem o poder através da oração e da sua ação em unidade, de acordo com a Palavra de Deus, de definir rumos históricos e transformadores de uma sociedade, de uma nação. A igreja de Cristo não pode ficar alienada às questões política. O cristão, necessita agir com responsabilidade gente à eleições, é de suma importância, não só depositar seu voto, mas de escolher bem seus representantes, estar a par dos problemas sociais, não negociar seu voto.
Palavras-chave: cidadania – política – teologia
O tema abordado, neste estudo mostra como a igreja Evangélica necessita ser mais participativa, tomando posição e espaço em relação aos setores públicos especialmente na política. Ainda há entre os irmãos evangélicos o paradigma a ser quebrado, de que a política não faz parte da vivência cristã, ou seja, que a política não é uma atividade compatível com a sua postura. A Igreja evangélica precisa ser consciente e participativa na vida pública, orientando o cidadão que a frequenta à luz da Palavra de Deus para que este venha exercer sua cidadania de forma consciente. Pois o mesmo indivíduo que vai à Igreja é o mesmo que tem direito à escola, moradia, segurança, saúde, emprego, transporte, hospital, coleta de lixo, etc... o direito da ação política, participativa. Neste sentido, a Igreja Evangélica, como orientadora, deve assumir seu papel com interferência significativa, defendendo com